domingo, 10 de abril de 2016

ASSASSINOS DO SARGENTO BRUNO SÃO PRESOS PELA ROTAM

Militares do Batalhão ROTAM, receberam informações privilegiadas oriunda do GCOC/MP, (Grupo de Combate às Organizações Criminosas) dando conta do local de homizio de marginais envolvidos na morte do Sargento Bruno, que era lotado no 40º BPM.

De posse dos dados, iniciou-se uma operação que envolveu a equipe de Águia, sob o comando do Capitão Simpson, ROTAM Comando,  Tenente Garcia e ROTAM 10.456, comandada pelo Sargento Batistelle.

Foram realizas diligências nos Bairros Granja de Freitas e Bandeirantes, em Belo Horizonte. Sargento Batistelle e sua equipe estiveram no Granja de Freitas, onde localizaram uma espingarda e cumpriram o mandado de prisão em desfavor de Gustavo H.A., 18 anos.

Na residência de Gustavo, ainda foram apreendidos buchas de maconha, porções da mesma substância, cocaína, dinheiro e 06 munições de revolver calibre .38, bem como recolhido o aparelho celular que pertencia ao Sargento Bruno.

No Bairro Bandeirantes, a equipe de ROTAM Comando, conseguiu apreender Antônio M.S, 17 anos. Marquinhos, como vulgarmente é conhecido tentou fugir dos militares e dispensar ilicitos, contudo sem sucesso. Foram apreendidos nas buscas realizadas, 01 revolver calibre .32 sem munições, um revolver calibre .38 municiado com 06 cartuchos, cocaína, munições para ambos os armamentos encontrados e dinheiro.

A Equipe de Àguia prendeu um terceiro envolvido, Ricardo N.T., 23 anos, que tentou fugir pela escadaria, e acabou caindo. Em verbalização com os suspeitos, estes acabaram confessando a prática do crime de homicídio.

Questionados sobre o motivo que levaram a matar o sargento, relataram que um dos marginais, Gustavo reconheceu o militar na rua, relatando que já foi preso por ele, que pretendia aproveitar a oportunidade para lhe rouba-lo. Na sequencia, Gustavo e Marquinhos utilizando de arma de fogo obrigaram o militar em seu veiculo e seguir a uma rua deserta. Em continuidade amarraram o militar. Os marginais realizaram uma busca no automóvel e encontraram o armamento do policial em seguida mataram o PM.

Após o ato, entraram no veiculo do militar e abandonaram em na região do Bairro Bandeirantes e venderam o armamento do policial pela quantia de R$ 5.000 (cinco mil reais).

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