Militares do Batalhão ROTAM, sob o comando do Tenente Arley, em uma ação rápida e destemida, lograram êxito na recuperação de uma sub-metralhadora modelo MT.40, que foi extraviada da carga do 22º Batalhão, enquanto policiais atendiam uma ocorrência de arrombamento.
Todo fato ocorreu no Bairro Prado no dia 25 de Março do corrente ano. Quando um homem teria furtado o armamento.
Câmeras de segurança das proximidades registraram um homem suspeito carregando uma caixa. O vídeo circulou entre grupos de WhatsApp policiais, assim sendo unidades do 1º Batalhão, 5º Batalhão, 22º Batalhão, 34º Batalhão e Batalhão ROTAM começaram a lançar esforços na tentativa de identificar o homem e localizar o equipamento extraviado.
Na manhã do dia 26 de Março, equipes do GEPAR identificaram um indivíduo, andarilho, dormindo nas proximidades da Avenida Teresa Cristina com características semelhantes ao autor do vídeo.
ROTAM Comando, na pessoa do Tenente Arley esteve no local, e o andarilho Cristino D.S.R.A, 25 anos acabou confessando a prática delituosa.
Cristiano relatou que furtou o armamento e tentou vendê-lo em vários pontos do hiper centro de Belo Horizonte, mas estava com dificuldade de encontrar um comprador.
Segundo Cristiano, o armamento foi vendido a um comerciante na Avenida Olegario, pela quantia de R$ 900,00 (novecentos reais) mais um revolver calibre .32.
Cristiano contou que gastou parte do dinheiro, com hospedagem em hotéis no centro da capital, de forma a minimizar a possibilidade de ser preso.
Com relação a arma adquirida, informou te-la trocado por pedras de crack na região da rodoviária.
A guarnição de ROTAM comando esteve no endereço do comercio, onde supostamente Cristiano teria vendido a sub-metralhadora furtada.
No local, os rotanianos fizeram contato com José M.D.S, 57 anos. José autorizou as buscas pelo comercio, sendo encontrado em um quarto anexo, 05 munições intactas de calibre .38.
Questionado a José sobre o material encontrado, este informou desconhecer, salientado que o quarto seria utilizado exclusivamente por seu filho, identificado posteriormente como Wellington D.S.S, 30 anos.
José afirmou desconhecer quaisquer atividades ilícitas do filho, mas salientou aos policiais que este já teria sido preso por porte ilegal de arma de fogo.
José contou que o filho provavelmente seria encontrado em um sitio da família, situado na zona rural do Município de São José de Almeida, a mais de 70 Km de Belo Horizonte.
A guarnição ROTAM 20.658 comandada pelo Sargento Felicio e a ROTAM 20.455 sob o comando do Sargento Flávio, partiram rumo a São José de Almeida em busca de Wellington.
No sitio foi localizado um trabalhador rural, Alberto M.T, 50 anos. Alberto contou que Wellington esteve no sitio naquele dia, mas havia deixado o local horas antes da chegada dos policiais.
O sitiante relatou ainda ter visto Wellington portando um armamento nas margens de um córrego, mas que Wellington nada comentou sobre a arma.
Os policiais iniciaram uma busca no imóvel e nas mediações, encontrado enrolada sob um plástico, as margens de um córrego, semi-enterrada a sub-metralhadora da carga da Policia Militar. O armamento estava com seu carregador sem munições e não apresentava nenhum sinal de dano.
Em dado momento das diligências, Wellington ligou para seu genitor, senhor Josué. Temendo por seu pai ser preso e responsabilizado por seus atos, Wellington resolveu se entregar.
Toda ocorrência foi encerrada na Central de Flagrantes na Rua Pouso Alegre.
Todo fato ocorreu no Bairro Prado no dia 25 de Março do corrente ano. Quando um homem teria furtado o armamento.
Câmeras de segurança das proximidades registraram um homem suspeito carregando uma caixa. O vídeo circulou entre grupos de WhatsApp policiais, assim sendo unidades do 1º Batalhão, 5º Batalhão, 22º Batalhão, 34º Batalhão e Batalhão ROTAM começaram a lançar esforços na tentativa de identificar o homem e localizar o equipamento extraviado.
Na manhã do dia 26 de Março, equipes do GEPAR identificaram um indivíduo, andarilho, dormindo nas proximidades da Avenida Teresa Cristina com características semelhantes ao autor do vídeo.
ROTAM Comando, na pessoa do Tenente Arley esteve no local, e o andarilho Cristino D.S.R.A, 25 anos acabou confessando a prática delituosa.
Cristiano relatou que furtou o armamento e tentou vendê-lo em vários pontos do hiper centro de Belo Horizonte, mas estava com dificuldade de encontrar um comprador.
Segundo Cristiano, o armamento foi vendido a um comerciante na Avenida Olegario, pela quantia de R$ 900,00 (novecentos reais) mais um revolver calibre .32.
Cristiano contou que gastou parte do dinheiro, com hospedagem em hotéis no centro da capital, de forma a minimizar a possibilidade de ser preso.
Com relação a arma adquirida, informou te-la trocado por pedras de crack na região da rodoviária.
A guarnição de ROTAM comando esteve no endereço do comercio, onde supostamente Cristiano teria vendido a sub-metralhadora furtada.
No local, os rotanianos fizeram contato com José M.D.S, 57 anos. José autorizou as buscas pelo comercio, sendo encontrado em um quarto anexo, 05 munições intactas de calibre .38.
Questionado a José sobre o material encontrado, este informou desconhecer, salientado que o quarto seria utilizado exclusivamente por seu filho, identificado posteriormente como Wellington D.S.S, 30 anos.
José afirmou desconhecer quaisquer atividades ilícitas do filho, mas salientou aos policiais que este já teria sido preso por porte ilegal de arma de fogo.
José contou que o filho provavelmente seria encontrado em um sitio da família, situado na zona rural do Município de São José de Almeida, a mais de 70 Km de Belo Horizonte.
A guarnição ROTAM 20.658 comandada pelo Sargento Felicio e a ROTAM 20.455 sob o comando do Sargento Flávio, partiram rumo a São José de Almeida em busca de Wellington.
No sitio foi localizado um trabalhador rural, Alberto M.T, 50 anos. Alberto contou que Wellington esteve no sitio naquele dia, mas havia deixado o local horas antes da chegada dos policiais.
O sitiante relatou ainda ter visto Wellington portando um armamento nas margens de um córrego, mas que Wellington nada comentou sobre a arma.
Os policiais iniciaram uma busca no imóvel e nas mediações, encontrado enrolada sob um plástico, as margens de um córrego, semi-enterrada a sub-metralhadora da carga da Policia Militar. O armamento estava com seu carregador sem munições e não apresentava nenhum sinal de dano.
Em dado momento das diligências, Wellington ligou para seu genitor, senhor Josué. Temendo por seu pai ser preso e responsabilizado por seus atos, Wellington resolveu se entregar.
Toda ocorrência foi encerrada na Central de Flagrantes na Rua Pouso Alegre.
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